Um temporal caía lá fora
e o vento soprava forte,
rêlampagos cortavam o céu
e violentos trovões podiam
ser ouvidos ao longe ...
A natureza estava em fúria,
mas nada comparado às
cobertas desalinhadas
com um desejo de fundirmos
em uma só alma ...
Estávamos criando nosso
próprio temporal ...
nossa própria tormenta ...
afogando-nos em amor ...
(MANUEL)