Desde que o índio guerreiro foi pro cativeiro e de lá cantou. Negro entoou um canto de revolta pelos ares. No quilombo dos palmares. Ecoa noite e dia. É ensurdecedor. Ai, mas que agonia, o canto do trabalhador. Quero um canto de alegria e ouço apenas um soluçar de dor. (clara nunes)
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