Nossos corpos deitados
Rolando sob o lençol macio
Nossa pele suada, tocada
Ocupando todo o vazio...
Nossas mãos inquietas
Provocam tantas delicias
Nossa línguas deslizam incertas
Causando loucas caricias...
E no silêncio da noite
Só o ranger do leito
Invade o ar, tão afoite
Do nosso amor perfeito!
Loucopoeta
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