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...deu na net, agora na madrú.. é um comentario sobre uma ostagem do FHC,.. assino embaixo..bom dia, folks.. à luta, mesmo q n]ao quisessemos brigar..

".... Como se os responsáveis por tirar o país dos trilhos não o fizessem sabendo que o fazem, apostando no caos para melhor controlar a massa falida e dela erigirem esse monumento às múmias do socialismo de muletas. Aqui estamos diante de duas mentiras sobrepostas, das quais não sei qual é a pior. A primeira diz respeito ao objeto do artigo em questão; a crise que vivemos. Nela, um bando de aboletados na teta resolveu que a “inclusão” social deveria se iniciar pelos próprios bolsos. Arrotadores de uma ideologia falida e picareta, brandem o discurso da injustiça para produzirem ainda mais injustiça, na forma de um Estado elefântico, inepto, totalitário, loteado entre bandos de gafanhotos políticos cuja única meta é a pilhagem. A segunda diz respeito ao que o texto insiste em não afirmar; o que está ocorrendo no país é produto de uma pilhagem sem precedentes em nossa história, devidamente acobertada por uma oposição que não existe, mas é o vácuo que preenche porcamente uma lacuna. Senhores como o ilustre articulista ajudam mesmo a construir um pensamento bovino com o avesso do discurso ora professado pela bandidagem. Ah, se tivéssemos vendido a droga da pétubrais, em vez de defendê-la pateticamente com nossos macacões de marketing pirotécnico. Ah, se tivéssemos ajudado a pequena empresa familiar a sair do buraco em que a colocamos, deixando seus protagonistas na chuva de um dólar cotado a quatro reais para pagar seus investimentos iniciais – gerando empregos de verdade – no lugar de abrirmos o guarda chuva para a inclusão dos famélicos da turma que vota pelo estômago. Ah, se tivéssemos blindado adequadamente as agências reguladoras, tivéssemos desonerado o pagante de impostos, impedíssemos que a administração pública fosse usada como plataforma para bancar um politburo de vigaristas cujo ideal é o fim das relações de mérito e competência. Ah, se tivéssemos cuidado da sucessão presidencial, no lugar de ligar o “dane-se” e elogiar “os bons quadros” do partido alheio. Ah, se tivéssemos dito ao eleitor quem aquele ex-presidente vigarista realmente era; se não bancássemos o tal “sangramento em praça pública” de um bandido que merecia cadeia e não o endeusamento de sua figura torpe e boquirrota. Pois é. Agora é tarde. Tarde demais para reabilitar figuras que descem ao inferno irmanadas e trocando gentilezas. Era preciso não ter baixado a guarda, isso sim. Esperemos 2014. Com meu voto, nunca mais..."