..Gugui e sua linda família me visitaram ayer e ganharam sauna e banho quente. A sauna, sem ser pelados, a gente é caipira kk..


Bem, no ultimo post, veja, prometi que iria postar coisas do campeonato, mas não rolou ainda, o briefing é só às onze horas, então conto mais da minha saga cabeleireira:

Chegado a Rihimaki, a Cidade das Cabeleireiras (deveria haver uma cidade dos barbeiros.. seria Hämmelinna, ao Norte, ou a antiga capital sueca Turku, ao Sul?; talvez Támpere, onde semana passada teve uma Competição, digo, Convenção de Biólogos..), estacionei em um pátio de uma cabeleireira e me dirigi à famooousa Avenida das Cabeleireiras. No caminho, um cigano piolhento (sem preconceito..) tocava um interminááável Besame Mucho, só a primeira parte, em uma sanfona desafinada. Aceitou o euro que lhe dei, mas quase me bateu quando eu quis tirar uma foto.. Clandestino vagaba, sem preconceito hein.. Hora e meia depois, tendo percorrido todos os prédios em todos os andares em busca do inexistente barbeiro, o tonto aqui SE PERDEU!.. Em sampa, mesmo sendo tonto, a gente percebe intuitivamente se está olhando para Santana ou para São Judas, por causa da sombra do sol ou sei lá porque.. Aqui o sol engana, não desce nem sobe, vai percorrendo o horizonte, então eu não sentia mais pra que lado estava indo, as placas indecifráveis, os números esqueci.. Andei pra lá e pra cá pela avenida, e nada do meu carrinho..

De repente, um som de sanfona.. desafinada.. super mal tocada (ô dó..). Seguindo o som, e passando pela outra calçada por segurança, afinal achei meu carrinho vermelho com a bandeirinha brazuca no vidro de tras. UFA, salvo por um Besame Mucho muito, muito mal tocado.. ô dó, êle nem sabe a segunda parte kkkk.

Gente, eu mesmo escrevo e eu mesmo choro, me arrebento de dar rizada huahuahua...