Liliana Jackson, de 16 anos, esteve infectada com o SARS-CoV-2 e pensou que estaria doente durante duas semanas, no máximo, mas meses depois o "pesadelo" continua. Meses depois de ter estado infectada, revela a BBC, a jovem continua a ter crises que incluem erupções cutâneas, dor neuropática, dores no peito e fadiga severa. Liliana e a mãe, Gail, residentes em East Midlands, no Reino Unido, ficaram decepcionadas quando os médicos não valorizaram os seus sintomas persistentes. "O médico perguntou se tinha estado num ventilador, respondi que não e ele disse que a "Covid de longa duração" não existe em crianças", contou à BBC, acrescentando: "Sentimos que ninguém nos ouvia, nem percebia o que estava errado. Ela estava numa agonia terrÃvel". Gail encontrou apoio nas redes sociais, num grupo de jovens com "Covid de longa duração" e, mais tarde, a filha Liliana acabou por ser referenciada pelo o NHS (equivalente ao SUS), para o departamento que atende pacientes com sintomas persistentes da doença. Liliana entretanto já foi vacinada contra a doença provocada pelo SARS-CoV-2 e espera que o imunizante a ajude a recuperar mais rapidamente. A jovem aconselha ainda os mais novos a estarem informados porque "podem estar em risco". Fonte: BBC
Comentários
1 - Roberto Cortez em 01/07/2021 às 17:31 disse:
Sobre AIDS, que faz 40 anos. Ainda não tem cura!
a ciência sabe pouco, imaginem esse vÃrus maldito que tem apenas 02 anos. Todo dia é uma novidade. Ainda não existe estudos pra saber se pode, a VACINA, ser administrada em crianças. Até os cientistas saberem alguma coisa sobre eles, vai demorar muito. Não tomei vacina e todo medicamento que me disserem que impede a morte, estou dentro. NINGUÉM SABE DE NADA! É um bando de malucos usando IDEOLOGIA POLÃTICA, a favor e contra, sem terem certeza de nada!
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