Depois de dois anos sem festa devido à pandemia de Covid, o Carnaval de rua oficial está de volta. Na cidade de São Paulo, autoridades estimam que o público deve chegar a 15 milhões de foliões. Em Salvador e Recife terá a participação de milhares de pessoas. Com tanta gente aglomerada, casos de furto têm sido comuns durante os cortejos. Por isso é importante que o folião fique atento e vá preparado para os blocos. Deixar itens de valor como celular, dinheiro e cartão nos bolsos, por exemplo, não é recomendado. Para guardar pertences, o melhor é apostar em uma doleira ou pochete que fique à frente do corpo. Confira a seguir algumas dicas para evitar dor de cabeça durante a folia: 1. Para guardar itens de valor, peças como doleira e pochete são mais seguras que bolsos, que costumam ser de fácil acesso. Ainda assim, é preciso cuidado. VÃtimas de roubos relatam que ladrões conseguem rapidamente abrir o zÃper da pochete. Para evitar esta situação, é recomendado usar a pochete com o zÃper virado para o corpo ou usar doleira dentro do short ou camiseta. 2. Usar dinheiro em cédula nos blocos é mais recomendado do que levar cartão. Apesar do risco de furto ou roubo, o folião evita golpes que envolvem cartões (veja abaixo) e ainda consegue ter um controle maior dos próprios gastos. 3. É verdade que é muito difÃcil não levar o telefone para um bloco. Uma alternativa é combinar com os amigos que apenas uma pessoa do grupo sairá com o celular. Caso isso não seja possÃvel, a recomendação é não mexer no aparelho no meio do bloco e, caso seja necessário, procurar um estabelecimento seguro para usar o telefone. Há ainda quem adote a estratégia de levar apenas com um aparelho velho, usado apenas para ligações e troca de mensagens, sem aplicativos e demais funcionalidades. Em caso de perda, furto ou roubo, neste caso o prejuÃzo é menor. 4. Não é recomendado ir a blocos sozinho. Em caso de furto, por exemplo, um colega pode ajudar o folião e empresar o telefone para o amigo relatar o problema ao banco e à empresa de telefonia. 5. Golpe comum em festas na rua, o cliente tem o cartão trocado no momento de passá-lo na maquininha, sem que perceba. Por isso é importante nunca emprestar o cartão, nem entregá-lo para o vendedor. O ideal é que o próprio cliente insira o cartão e confira o preço que aparece no visor, a fim de evitar roubos. Uma dica é colar um adesivo no cartão, de forma que seja possÃvel identificá-lo facilmente. Folhapress.