A bailarina,
como frágil lamparina,
como pequeno colar,
faz do ar sua casa,
Sua estrada pontilhada
de água.
Entre uma estrela e outra
A bailarina descansa.
Ali onde os humanos
Não podem ir,
Só o loucos
E os que sabem
Que com um desejo
Se constrói um planeta
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A humildade é o primeiro degrau para a sabedoria