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Mães de Maio
Deus me concedeu a graça de ter duas:
Uma à luz da vida me trouxe, mas
(que triste sina)
Como nada é para sempre,
Cedo a perdi
(para a outra vida)
A outra, coube a tarefa
De me acompanhar,
Em meus primeiros passos
Em minhas crises de aborrescência
Quiçá minha loucuras...
Amei-as igualmente
Uma pela falta e pela memória
A outra pelo legado
Que me deixou: sabedoria e
A placidez de viver
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