Ela é muito divertida, é a mais rebelde, revoltada e abusada dos seis, mas, no fundo é uma fofa. Aos poucos, as barreiras dela vão sendo derrubadas. Me identifico com ela em muitas coisas, e o que mais temos em comum é a personalidade forte e o estilo roqueira.

Você se identifica com alguma atriz da versão mexicana?
Se eu tivesse de escolher uma delas, com certeza seria a Dulce María, por ela seguir essa mesma linha da Roberta, que, com certeza, é a mais parecida comigo.

Vocês tiveram uma preparação para os personagens ou foi preciso assistir à versão mexicana da novela?
Sim, tivemos dois meses de oficina intensa para nos prepararmos para a novela. Mas não assisti à versão mexicana porque não queria me influenciar. Quero fazer uma Roberta nova, não imitar a que já existiu.

Então quer dizer que a novela terá coisas diferentes da versão mexicana?
Sim! Muita coisa, mas só assistindo pra saber.

Como é o seu relacionamento com o elenco da novela?
É muito bom. A oficina ajudou a nos unir e a criar um grupo muito entrosado. Adoro os cinco (Micael Borges, Melanie Fronckowiak, Chay Suede, Arthur Aguiar e Sophia Abrahão), me divirto muito com todos eles. O bom da união que construímos é que todo dia de trabalho é uma diversão só. Uma espera pra gravar passa a ser um período de risadas sem fim. Todos se divertem muito juntos!

Qual a sua expectativa para a novela aqui no Brasil?
Não tenho como prever qual vai ser a aceitação aqui, mas espero que, apesar da polêmica inicial, o público dê uma chance à novela e aceite como um projeto novo, muito abrasileirado. Se isso ocorrer, o sucesso será apenas o resultado.

Vocês pensam em formar um grupo musical como o RBD?
Tem muita coisa que estamos descobrindo aos poucos. Agora, o nosso desafio é a novela, o que virá no futuro só os diretores sabem, mas, com certeza, a proposta é manter a característica musical do projeito.