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* MIRELE JORNALISTA *


O Que a Bíblia Diz?
♥ O que a Bíblia diz sobre o Natal? ♥



Nada. O Natal não é mencionado nenhuma vez nas Escrituras. Todos os anos, em todo o mundo, algumas pessoas guardam o dia escolhido pelos homens para comemorar o nascimento de Jesus. Algumas pessoas o guardam como um dia santo especial, enquanto muitas outras fizeram dele um tempo de comercialização, de interesses egoístas.

As modernas comemorações do Natal têm pouco a ver com os fatos da Bíblia. A Bíblia não revela a data do nascimento de Cristo, nem mesmo o número de magos que o visitaram em Belém. As Escrituras não autorizam uma comemoração especial na igreja, nem um dia santo para comemorar o nascimento de Jesus. Evidentemente, a Bíblia não dá aprovação ao materialismo egoísta, tão comum nessa época do ano.

Mas Jesus nasceu, e por um motivo muito bom. Ele veio para salvar-nos do pecado (1 Timóteo 2:6). Ele é o Rei, não só dos judeus, mas de todos os homens (Mateus 28:18-20). Sua grande vitória veio, não com seu nascimento, mas com sua morte e ressurreição. Esta é a vitória que o faz nosso Redentor, digno de honra e adoração (Apocalipse 5:8-14).

Hoje, precisamos imitar os magos, que procuraram tão esforçadamente encontrar Jesus. Não podemos nos contentar com as crenças tradicionais, as doutrinas humanas, ou os dogmas das igrejas. Temos que examinar as Escrituras (Atos 17:11). Temos que aceitar o que é certo e rejeitar o que é errado (1 Tessalonicenses 5:21-22). Temos que estar certos de que Jesus veio a esta Terra uma vez, e que ele voltará para chamar-nos ao julgamento (Atos 17:30-31; 2 Coríntios 5:9-10).

Na época do Natal, quando muitas pessoas mostram uma religião superficial e falam sobre um Jesus desconhecido para elas, nós devemos lembrar que é possível ser só cristãos, seguidores de Jesus. Não devemos ensinar ou defender doutrinas de homens. Temos que simplesmente seguir a Jesus e encorajar outros a fazerem a mesma coisa. Que possamos adorar a Cristo de acordo com a vontade dele!


♥ O que é o Natal? ♥



O que é o Natal? É, antes de mais nada, a noite mais longa e o dia mais curto do ano. É a festa do solstício de Inverno, celebrada (sob diversos nomes) pelos nossos antepassados e pelos antepassados dos nossos antepassados, desde há milénios. Esta festa está perfeitamente integrada na nossa cultura. Jamais nada nem ninguém conseguiu desenraizá-la. Ela é a própria imagem da eternidade. É uma festa espontânea, quase instintiva. Podemos ver nela a imagem de um símbolo fundamental: a alternância dos contrários.
A festa da família. Por oposição ao solstício de Verão, cuja celebração é «aberta», a festa do solstício de Inverno é mais «fechada». Ela é, antes de mais nada, a festa de família. Influência evidente da época: quando faz frio, as pessoas juntam-se e aconchegam-se à volta do fogo. Mas a palavra família pode ter um sentido mais lato: Clã, comunidade, família espiritual (todos aqueles que têm de algo em comum). Em virtude deste aspecto «fechado», íntimo, o Natal implica o recolhimento, a doçura, a gentileza, a dádiva de si próprio.





O momento em que tudo pára. Não sabemos se o sol voltará. Os processos de vida afrouxaram o seu curso. Os homens substituem-se ao astro luminoso que já não os aquece mais. Reúnem-se para ajudar a lançar um novo começo. Uma antiga tradição pretende que, durante os Doze Dias, nada gira (que ninguém teça, que ninguém lave a roupa, etc.). Trata-se de fazer um regresso sobre si mesmo, de fazer um balanço, um exame de consciência, para depois tornar a partir, como o sol, para um novo ano.

A festa do que recomeça. Em Roma, a figura do deus Janus abre o novo ano. Poderíamos também evocar Dyauh ou Heimadllr. É sempre a mesma ideia de uma equivalência entre aquilo que se fecha e aquilo que se abre, entre aquilo que se acaba (o ano passado) e aquilo que começa (o ano que vem). As duas velas de Jul são o símbolo disso. A certeza do Eterno Retorno: o que tem sido será, o que foi voltará, etc. O passado é a memória do futuro. Mas este regresso não é apenas uma simples repetição. Da mesma forma que tradição é um molde para as inovações, também tudo muda no interior de uma estrutura idêntica. O passado dá exemplos, mais do que modelos. É sempre o mesmo sol, mas também nunca mais será o mesmo sol. É sempre o mesmo homem, mas não serão jamais os mesmos homens. Tudo está em constante mutação.

A festa da recordação. Porque justamente tudo retorna, é preciso que nos lembremos daqueles que nos precederam. Antes deste solstício, outros solstícios tiveram lugar. Alguns deles foram particularmente marcantes. Solstícios de alegria, mas também solstícios de dor. Solstícios de província e de aldeias anónimas. Solstícios de florestas profundas, onde a gente se reconhece na noite espiritual, à única luz das tochas de esperança. Solstícios de combate, de sofrimento, de destreza. Esta a recordação dos nossos antepassados, sem os quais nós não existiríamos. E também dos ausentes, dos desconhecidos, que pertencem à nossa família espiritual. Por fim, a recordação dos que ainda não estão connosco (o futuro).

A festa daquilo que não morre. Sim, durante a noite tudo parece negro e sem vida, mas a noite também é uma promessa. Esta promessa é a sua verdade profunda. Porque é sob o gelo, a vida apresta-se a renascer, as plantas a brotar, os ribeiros a correr. Uma renascença está em segredo em andamento. Do Inverno renascerá não somente a próxima Primavera, mas sim milhares e milhares de Primaveras que se lhes seguirão. Devemos ser como esta imagem: uma promessa de luz, no mais escuro da noite. Ser o compromisso do futuro.



Uma festa essencial. Não somos daqueles a quem a vida activa faz esquecer as festas, ou dos que não celebram os ritos. Nós integramo-los na nossa vida quotidiana, damos-lhe o seu verdadeiro sentido. Porque a festa é indissociável da nossa maneira de ser. Ela é inseparável da vida, e as ideias verdadeiras só o são quando vividas. A convicção não chega. As boas ideias não chegam. Temos em casa bons livros, bons jornais, está certo. Mas isto não é nada se, por altura do Natal, a casa em que vivemos está vazia. Vazia de coroas de folhas, vazia de um pinheiro, de visco, de azevinho, de velas, etc. Aquele que não compreende que o estilo de vida conta mais que a própria vida e aquilo que dela se faz, esse não compreende quase nada.

Amanhã. Não vivemos uma página luminosa, uma página solar da nossa história, mas uma página sombria, negra e gelada. Vivemos o inverno do pensamento. Clamamos a primavera da renovação! No Natal, festejamos os verdes (os evergreen). As árvores que podem permanecer elas mesmas, e continuam a transformar-se, quando passam as estações — e que as outras murchem. Sejamos também os sempre-verdes. Saibamos permanecer nós mesmos e transformar-nos ao mesmo tempo. Sejamos o símbolo vivo das certezas reencontradas. O sol voltará!





"A Melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham
em nossa caminhada pela vida




Carinho é fonte energética.
Carinho é caminho de amor.
Carinho nunca é demais.
A afetividade é importante, sim.
Pois, como um ser humano ainda imperfeito,
ainda aprendiz, pode bastar-se a si mesmo?
Não, amigos, a individualidade, sem dúvida,
é direito de cada um de nós.
Mas, em excesso, é egoísmo.

Viemos aqui para aprender.
Aprendizagem é sinônimo de troca de experiências,
troca de energia, troca de informações,
troca de afeto, troca e troca...

Carinho é plumagem bonita, macia, gostosa de sentir.
Quem dá afeto se fortifica; quem o recebe se acalma,
se tranqüiliza, se equilibra.

Carinho é sinônimo de amor, amigos.
Amor é bálsamo para a nossa condição de criança espiritual.
Criança precisa de amor para crescer psicologicamente,
afetivamente e fisicamente saudável.

Criança precisa de apoio e de muita troca.
Portanto, também nós precisamos de afeto.
Não esqueçam desse detalhe amigos:
amor é fonte de energia, é vida, é crescimento.
Dêem e aceitem todo o tipo de afeto com verdadeiro amor.





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