Sigo nesta angustia,
neste medo de
ser eu,
Há uma dor que
me aflige, me
tonteia,
Já não consigo frear os
anseios desta alma
que chora,
que não se conforma
com o desprezo do
seu querer,..
Se arrasta no perdão,
sem o acalento do
seu desejo
Com a sede do abraço e do
beijo, que ficou perdido
atrás dos velhos
sonhos, eu
sigo em
comunhão com o amor,
para que eu possa neste caminhar
aconchegar essa dor, que "tanto dói"
e ""me guardar"" a espera de
""um novo sol""