« Anterior 24/06/2013 - 09:47 Próxima »
"Alma de mulher!"
Certo dia parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós.

Pare para refletir sobre o sexto-sentido.
Alguém duvida de que ele exista?

E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você?

E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento?
E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco? Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai fazer frio". Você não leva. O que acontece?
O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro!
"Leve um sapato extra na mala, querido.
Vai que você pisa numa poça..."
Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...
O sexto-sentido não faz sentido!
É a comunicação direta com Deus!
Assim é muito fácil...
As mulheres são mães!

E preparam, literalmente, gente dentro de si.
Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal?

E não satisfeitas em ensinar a vida elas insistem em ensinar a vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.
Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"...

Tudo isso é meio mágico...
Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos "anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança).
As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravazam?

Homens também choram, mas é um choro diferente. As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens...

É choro feminino. É choro de mulher...

Já viram como as mulheres conversam com os olhos?

Elas conseguem pedir uma à outra para mudar de assunto com apenas um olhar.
Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar.
E apontam uma terceira pessoa com outro olhar.
Quantos tipos de olhar existem?Elas conhecem todos...

Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os homens!
E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens.

EN-FEI-TI-ÇAM !

E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas áreas de Humanas?
Para estudar os homens, é claro!
Embora algumas disfarcem e estudem Exatas...

Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara. Ele, que estudou, como poucos, o comportamento humano, disse que a mulher era "um continente obscuro".
Quer evidência maior do que essa?
Qualquer um que ama se aproxima de Deus.
E com as mulheres também é assim.
O amor as leva para perto dEle, já que Ele é o próprio amor. Por isso dizem "estar nas nuvens", quando apaixonadas.
É sabido que as mulheres confundem sexo e amor.
E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude mais sensível e respeitosa com a própria vida.
Pena que eles nunca verão as mulheres-anjos que têm ao lado.
Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres a maior parte do tempo.
Mas elas são anjos depois do sexo-amor.
É nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a ser anjos.
E levitam.
Algumas até voam.
Mas os homens não sabem disso.
E nem poderiam.
Porque são tomados por um encantamento
que os faz dormir nessa hora."

Luís Fernando Veríssimo





         A vigência do amor:

 

A vigência do amor no ser humano constitui a mais alta conquista do desenvolvimento psicológico e também ético, porqüanto esse estágio que surge como experiência do sentimento concretiza-se em emoções profundamente libertadoras, que facultam a compre­ensão dos objetivos essenciais da existência humana, como capítulo valioso da vida.
O amor suaviza a ardência das paixões canalizan­do-as corretament...e para as finalidades a que se pro põem, sem as aflições devastadoras de que se reves­tem.
No emaranhado dos conflitos que às vezes o assal­tam, mantém-se em equilíbrio norteando o comporta­mento para as decisões corretas.
Por isso é sensato e sereno, resultado de inumerá­veis conquistas no processo do desenvolvimento inte­lectual.
Enquanto a razão é fria, lógica e calculada, o amor é vibrante, sábio e harmônico.
No período dos impulsos, quando se apresenta sob as constrições dos instintos, é ardente, apaixonado, cer­cado de caprichos, que o amadurecimento psicológico vai equilibrando através do mecanismo das experiên­cias sucessivas.
Orientado pela razão faz-se dúlcido e confiante, não extrapolando os limites naturais, a fim de se não tornar algema ou converter-se em expressão egoísta.
Não obstante se encontre presente em outras emo­ções, mesmo que em fase embrionária, tende a desen­volver-se e abarcar as sub-personalidades que manif es­tam os estágios do primitivismo, impulsionando-as para a ascensão, trabalhando-as para que alcancem o estágio superior.
É o amor que ilumina a face escura da personali­dade, conduzindo-a ao conhecimento dos defeitos e auxiliando-a na realização inicial da auto-estima, pas­so importante para vôos mais audaciosos e necessários.
A sua presença no indivíduo confere-lhe beleza e alegria, proporciona-lhe graça e musicalidade, produ­zindo irradiação de bem-estar que se exterioriza, tor­nando-se vida, mesmo quando as circunstâncias se apre sentam assinaladas por dificuldades, problemas e do­res, às vezes, excruciantes.
Vincula os seres de maneira incomum, possuindo a força dinâmica que restaura as energias quando com­balidas e conduz aos gestos de sacrifício e abnegação mais grandiosos possíveis.
O compromisso que produz naqueles que se unem possui um vínculo metafísico que nada interrompe, tor­nando-se, dessa forma, espiritual, saturado de esperan­ças e de paz.
 

O amor, quando legítimo, liberta, qual ocorre com o conhecimento da verdade, isto é, dos valores perma­nentes, os que são de significado profundo, que supe­ram a superficialidade e resistem aos tempos, às cir­cunstâncias e aos modismos.
Funciona como elemento catalisador para os altos propósitos existenciais.
A sua ausência abre espaço para tormentos e ansi­edades que produzem transtornos no comportamento, levando a estados depressivos ou de violência, porqüanto, nessa circunstância, desaparecem as motivações para que a vida funcione em termos de alegria e de fe­licidade.
Quando o amor se instala nos sentimentos, as pes­soas podem encontrar-se separadas, ele, porém, perma­nece imperturbável. A distância física perde o sentido geográfico e o espaço desaparece, porque ele tem o poder de preenchê-lo e colocar os amantes sempre pró­ximos, pelas lembranças de tudo quanto significa a arte e a ciência de amar. Uma palavra evocada, um aroma sentido, uma melodia ouvida, qualquer detalhe desen­cadeia toda uma série de lembranças que o trazem ao tempo presente, ao momento sempre feliz.
O amor não tem passado, não se inquieta pelo fu­turo. E sempre hoje e agora.
O amor inspira e eleva dando colorido às paisa­gens mais cinzentas, tornando-se estrelas luminosas das noites da emoção.
Não necessita ser correspondido, embora o seu ca­lor se intensifique com o combustível da reciprocida­de.
Não há quem resista à força dinâmica do amor.
Muitas vezes não se lhe percebe a delicada presen­ça. No entanto, a pouco e pouco impregna aquele a quem se direciona, diminuindo-lhe algumas das desa­gradáveis posturas e modificando-lhe as reações con­flitivas.
Na raiz de muitos distúrbios do comportamento pode ser apontada a ausência do amor que se não rece­beu, produzindo uma terra psicológica árida, que abriu espaço para o surgimento das ervas daninhas, que são os conflitos.
O amor não se instala de um para outro momento, tendo um curso a percorrer.
 



Apresenta os seus pródromos na amizade que des­perta interesse por outrem e se expande na ternura, em forma de gentileza para consigo mesmo e para com aquele a quem se direciona.
É tão importante que, ausente, descaracteriza o sen­tido de beleza e de vida que existe em tudo.
A sua vigência é duradoura, nunca se cansando ou se amargurando, vibrando com vigor nos mecanismos emocionais da criatura humana.
Quando não se apresenta com essas características de libertação, é que ainda não alcançou o nível que o legitima, estando a caminho, ufilizando-se, por enquanto, do prazer do sexo, da companhia agradável, do in­teresse pessoal egoístico, dos desejos expressos na con­duta sensual: alimento, dinheiro, libido, vaidade, res­sentimento, pois que se encontra na fase alucinada do surgimento...
O amor é luz permanente no cérebro e paz contí­nua no coração.( by Alexandre Barros/28/06/2013)
 
 



BEIJOS MOLHADOS

A noite de luar
O céu estrelado
O passado ah, o passado!
Tantos momentos para relembrar...

Foi numa noite assim
Que tudo aconteceu
Eu e você, você e eu
Olhares, sorrisos, sedução, enfim
Contato pele a pele de dois corpos suados
Carícias, beijos ardentes e molhados
Mãos trêmulas em cada corpo a viajar

A tatear o amor e o prazer
Latentes em nós, em mim e em você
Aquela noite...Como é bom recordar!!!(by Alexandre Barros)



































































<br





































































































































































































































































































Comentários
Fotos com mais de 20 dias nao podem ser comentadas.
/nossocantinhodoamor
Sobre * nossocantinhodoamor
Adamantina - SP

Presentear FlogVIP
Denunciar

Últimas fotos

28/06/2013


26/06/2013


24/06/2013


21/06/2013


19/06/2013

« Mais fotos


Visitas
Hoje: 3
Total: 519

Feed RSS

Favoritos

verabeaucamp
02/12/23


aguia
09/06/22


luzdomundo
23/09/14


loucopoeta
05/09/14


sophiadocinho
08/06/14

Mais favoritos »