“Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, porque cada pessoa é única para nós e nenhuma substitui a outra.
Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai sozinho, nem nos deixa só.
Leva um pouco de nós mesmos e nos deixa um pouco de si mesmos.
Há os que levam muito, mas não há os que não levam nada.
Há os que deixam muito, mas não há os que não deixam nada.
Esta é a mais bela realidade da vida, a prova tremenda de que cada um é importante e que ninguém se aproxima do outro por acaso.”
Saint-Exupéry
Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai sozinho, nem nos deixa só.
Leva um pouco de nós mesmos e nos deixa um pouco de si mesmos.
Há os que levam muito, mas não há os que não levam nada.
Há os que deixam muito, mas não há os que não deixam nada.
Esta é a mais bela realidade da vida, a prova tremenda de que cada um é importante e que ninguém se aproxima do outro por acaso.”
Saint-Exupéry
EM SUA HOMENAGEM HOMERO,
OBRIGADA PELA CIA HOJE.
Eu não sei quem tu és.
Sonhei-te linda,
amei-te em sonho e vivo neste sonho.
Para encontrar-te, numa dor infinda,
pus-me a caminho, pálido e tristonho.
Sonhei-te linda,
amei-te em sonho e vivo neste sonho.
Para encontrar-te, numa dor infinda,
pus-me a caminho, pálido e tristonho.
Tu não sabes quem sou.
Sonhas-me ainda a alma triste
dos versos que componho.
E, suspirando pela minha vinda,
pulsa, em teu peito, o coração risonho.
Sonhas-me ainda a alma triste
dos versos que componho.
E, suspirando pela minha vinda,
pulsa, em teu peito, o coração risonho.
Sonhamos.
Quando, um dia, eu for velhinho,
hei de encontrar-te, velha, no caminho...
Quando, um dia, eu for velhinho,
hei de encontrar-te, velha, no caminho...
E juntos, cambaleando, aos solavancos,
nós levaremos, pela tarde calma,
toda uma primavera dentro da alma,
todo um inverno de cabelos brancos...
nós levaremos, pela tarde calma,
toda uma primavera dentro da alma,
todo um inverno de cabelos brancos...
