Deixo aqui um pouco de mim! Um sentimento gostoso! Um amor amoroso! Um silêncio que grita! Uma dor que não passa! Deixo aqui tentativas frustrantes... a minha poesia, o dia... a lágrima escondida... sonhos adormecidos... ilusões, paixões... Deixo um coração palpitante! Tudo que eu deixo é pouco... muito pouco, deixo a felicidade, deixo esperança... esse meu jeito de criança, meio palhaça, meio moleca... Deixo tudo por amor... deixo quase tudo... Deixo o desejo de um beijo, a tentativa de um abraço ... deixo a menina sonhadora... A princesa do castelo... deixo tudo registrado, fantasiado... minhas músicas... Deixo tudo [só não deixo o meu amor] Não, o meu amor não! o amor irá comigo, pois com ele eu conseguirei tudo outra vez... tudo... quase tudo...
-Amor Eterno- confesso que tu moras em mim, assim, dessa maneira, que pra vc deve ser uma besteira... mas, para mim vc é o começo, o meio e nunca o FIM! Feliz Natal meu amor!
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"Uma das mais belas lições que tenho aprendido com o sofrimento: Não julgar, definitivamente não julgar a quem quer que seja. [chico]
"O amor é luz permanente no cérebro e paz contínua no coração." (Joanna de Angelis)
"Aprendi que a dor passa. Que o amor faz sofrer. Que o passado dói, mas podemos aprender com ele, Que a vida nem sempre é como agente pensa, Que o que é certo para mim nem sempre é certo para os outros, Que viver é mais difícil que morrer, Que a doença da alma e da mente é a pior que existe, Que obrigada e desculpa nunca é demais quando é de coração. Que todos temos uma missão! E que DEUS às vezes, acredita muito mais na gente que agente nele
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Nós traímos, empregamos a violência, tratamos os outros com leviandade, desconfiamos, fazemos comentários de má fé, compartilhamos do erro e da fraude, mostramo-nos intolerantes, alimentamos ódios, praticamos vinganças, fomentamos intrigas, espalhamos inquietações, desencorajamos iniciativas nobres, regozijamo-nos com a impostura, prejudicamos interesses alheios, exploramos os nossos semelhantes, tiranizamos subalternos e familiares, desperdiçamos fortunas no vício e no luxo, transgredimos, enfim, todos os preceitos da Caridade, e, quando cedemos algumas migalhas do que nos sobra ou prestamos algum serviço, raras vezes agimos sob a inspiração do amor ao próximo, via de regra fazemo-lo por mera ostentação, ou por amor a nós mesmos, isto é, tendo em mira o recebimento de recompensas celestiais!!!
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