Audição, tato, olfato, paladar e visão. A partir daí, define-se o mundo. Cada qual possui uma forma de atrair mais. Ora o sentido sobrepõe-se ao indivíduo, ora o indivíduo coloca-se à frente das sensações, seguindo os passos trilhados desde o gene, pela “mãe natureza”. Dentro dessa mecânica, ilusões de ótica flertam com o cérebro de quem dispõe-se a vê-las sem temer um possível efeito colateral: acabar enterrado sob a excitação [...]