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PAZ
Alguma vez,
você já ficou sem o chão?
Sim,
exatamente isso, sem o chão? Você não leu errado.
Alguma vez,
você ficou assim, meio que parecendo um bobo, perdido como uma
barata tonta?
Tenho certeza
que sim.
Às vezes
acontecem algumas coisas ruins em nossas vidas, que literalmente
nos tiram o chão. O anuncio da demissão, a morte prematura de
alguém muito querido, o desencontro, o diz que me disse
envolvendo o nosso nome, uma acusação leviana entre muitas
outras situações tão corriqueiras nos nossos dias. Nestes
momentos, a decepção com os fatos, sempre nos faz morrer um
pouco. Esse “de repente”, esse chega pra lá que levamos, que nos
pega de calças curtas, é extremamente nocivo a nossa saúde, são
momento que podem nos lançar a instantes depressivos ou ainda a
uma depressão profunda.
Entre muitas
situações ruins, encontramos algo simplesmente devastador.
O desprezo.
Ai! Como dói
o desprezo.
Ser
desprezado é uma das mais terríveis formas de sofrimento. Em
qual quer situação vivemos a expectativa de bons resultados e o
desprezo frustra esta expectativa. E quando o desprezo parte de
alguém que queremos bem, de alguém que amamos é muito pior.
Neste caso realmente perdemos o chão. Sentimos apenas o desamor
da pessoa amada.
O desprezo
nunca anda só, ele é constantemente acompanhado da agressão
verbal.
O poder da
palavra desferida é muito mais forte que à bala de um revolver.
Seu estrago pode ser avassalador, seus danos podem ser
irreparáveis. E algumas coisas não voltam atrás.
Na maioria
das vezes gostamos de ser as vitimas, queremos ser a pedra e não
a vidraça.
Nunca nos
colocamos no lugar dos outros e atingimos de imediato o que
julgamos ser os “defeitos” das pessoas. Agredimos gratuitamente
sem pensarmos duas vezes. Nunca, absolutamente nunca comparamos
as qualidades com os defeitos.
Dizemos
coisas que machucam os outros. O que importa é o nosso orgulho
que foi ferido e a nossa total intolerância e incompreensão dos
fatos.
Dentro de um
relacionamento, é de fundamental importância que as pessoas usem
o bom senso e o bom humor para o equilíbrio da harmonia no lar.
Do que vale um casal ser perfeito na rua e ser completamente o
inverso dentro de casa?
A
cumplicidade deve ser o primeiro passo em um relacionamento.
Quando surge
um problema, é comum sempre haver, ou melhor, sempre eleger um
culpado. E isto abre espaço para que outro também possa errar,
mesmo que de propósito, achando-se no direito de retribuir com
as mesmas moedas. Neste caso fica clara a falta de cumplicidade.
Ninguém
consegue amar sozinho, ninguém é alto suficiente, ninguém é
melhor que ninguém, seja no quesito que for.
Ouvir da
pessoa que amamos, palavras duras e grosseiras é algo que nos
faz pensar sobre o nosso próprio amor. Esta atitude põe em
cheque se estamos agindo certo ou não.
Devemos
analisar os fatos e ponderar as atitudes, devemos
definitivamente dizer não a submissão. Tolerância tem limites!
Quem ama
perdoa!
Quem ama não
agride!



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