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Quanta busca em mundos desconhecidos
Quantos vôos em horizontes distantes
Quantos mergulhos em oceanos perdidos
Quantos devaneios em sonhos errantes.
Nada que aquela alma pudesse entender
Nada que afugentasse o frio de causar dor
Nada que preenchesse o vazio de endoidecer
Anestesiada no torpor do desejo que a domina
Já descrente na realização de tão linda utopia
Vaga entre estrelas, solitária, entregue à sina
Da eterna busca do amor que a sustentaria.
Acorde de teu sonho, ó alma insana!
Veja que não mais é necessário dormir
Tome o que é teu, e enfim, comece a sorrir!
AH MEU AMOR,AH MEU ANJO ,COMO EU TE AMO!!!
Lidia Sirena Vandresen