Bom, para encerrarmos o final de semana em grande estilo, um trecho que acabei de ler da crônica desta semana do Ivan Angelo para a Vejinha (11 de maio de 2011) (Veja no site: http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2216/viagem-no-tempo) :
Crônica
Viagem no tempo
Ivan Angelo | 11/05/2011

(...) Certas frases jogam a gente no tempo, escadaria abaixo. No trambolhão
nos lembramos de coisas que já eram. Muitas não mudam porque atingiram a
perfeição da simplicidade, como o prato, a mesa, a cachaça, a camiseta.
Outras, tão indispensáveis num momento, descartáveis em outro. (...)
(...) Você pensa que eram coisas da juventude do seu avô, ou do seu bisavô,
mas não, são do tempo do seu pai. Um tempo em que as crianças tinham
bons modos, obedeciam até a olhares, não abriam a geladeira dos outros,
contentavam-se em ganhar apenas três presentes por ano, nas ocasiões
propícias, e eram felizes. (...)
Certamente eu sou deste passado, agente paralizava com olhar de mãe, olhava pra saber se podia aceitar o presente, a bala, o bolo. Quando fazíamos alguma coisa de errado, a mãe já começava a contar: "1.." Obedecíamos antes mesmo do "2" porque sabíamos que era arriscado demais deixá-la chegar até "3"! Presentes eram algo mágico! Aniversário, Dia das Crianças e Natal eram os momentos fatídicos, todo-poderosos, onde podíamos desejar (quase) tudo pra ganhar de presente. E éramos bons meninos, ganhávamos das mães, pais, tias, avós..
Minha mãe sempre disse que preferia ter fama de mãe carrasca a ser aquelas mães que quando chegam com os filhos logo começam os comentários "Xi.. lá vêm aquelas pestinhas!". Eu sou super a favor, quero que meus filhos sejam obedientes, educados, disciplinados.. e fofinhos!!!
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"quem não vive para servir, não serve para viver"
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"Toda a filosofia está baseada na premissa de que pensamos, mas é igualmente possível que estejamos sendo pensados." F. Nietzsche.
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"Cada um de nós compõe a sua história, Cada ser em si carrega o dom de ser capaz, De ser feliz" Almir Sater
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Filosofia de Vida: "O hoteleiro precisa ter a diplomacia de um Kissinger, a graça social da Rainha Mãe da Inglaterra, a velocidade de um Concorde, o sorriso de um deus Grego, a paciência de um santo, a memória de um elefante, a pele grossa de um rinoceronte, a força de um Atlas, o poder de insistência de uma sogra, a boa forma de um centro avante, a fineza de um duque, a voz de um Lawrence Olivier, o olho para lucro de um Vestry, e, por último, mas não menos importante, um amor pela humanidade: porque os seres humanos exibem seu pior lado quando estão cansados e famintos."
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Espero, em 10 anos, poder olhar para trás e pensar, "Parte disto hoje existe por conta de meu esforço".
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"Sempre há tempo para um último laço!"
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